terça-feira, 21 de outubro de 2008

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sábado, 18 de outubro de 2008

Rio de Janeiro tem maior proporção de idosos do país

26/09/2008 > Reportagem

Muitos idosos hoje são chefes de família no Rio, segundo uma nova pesquisa do IBGE. Aposentados, eles sustentam a casa. Para pagar todas as contas, alguns voltam a trabalhar.

A aposentada Glória Valente tem 68 anos. Leva tudo na ponta do lápis para não se apertar. É com a aposentadoria que sustenta praticamente toda a casa. O marido, também aposentado, trabalha como porteiro. Com eles, em Jacarepaguá, ainda moram a filha que está desempregada, o genro e dois netos.

“Nosso pensamento é: só fazemos compras quando realmente é necessário”, conta a aposentada Glória Valente.

O Rio de Janeiro tem hoje 2,2 milhões de pessoas com mais de 60 anos, segundo um levantamento do IBGE. É o estado com a maior proporção de idosos do país. Em 64% das casas onde moram esses idosos, eles são considerados chefes de família. A maioria ganha até R$ 830.

Ainda de acordo com a pesquisa, 20% dos idosos trabalham, como é o caso do recepcionista Milton Brasil. Ele se aposentou há sete anos, mas por causa das dificuldades financeiras teve que procurar outro emprego. Em um supermercado no Recreio, conseguiu a vaga de recepcionista da administração.

Aos 64 anos, morador de Duque de Caixas, é com a mulher e com a filha que ele divide as despesas da casa e também sem muitas sobras no bolso.

“Festinhas, passeios, teatro, cinema foram cortados. O que eu ganho com a aposentadoria não é suficiente para manter a família e é preciso recorrer a outro emprego, quando você já estava na hora de descansar”, comenta o recepcionista Milton Brasil.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

15/10/08 - 17h56 - Atualizado em 15/10/08 - 18h17

Sol vai se despedir nesta quinta-feira, diz previsão do tempo

Máxima prevista para quinta (16) é de 38º C, segundo Climatempo.
Segundo Grupamento Marítimo, ocorrências foram maiores que o costume.
Do G1, no Rio

Foto: Marcos DPaula/Agência Estado/AE

Banhistas procuraram chuveiros e o mar para se refrescar nesta quarta-feira (15) (Foto: Marcos DPaula/Agência Estado/AE)

O sol "de verão", em plena primavera, que tem deixado as temperaturas altas nesta semana no Rio de Janeiro está com os dias contados. De acordo com o Climatempo, o sol ainda predomina nesta quinta-feira (16), mas ocorrem pancadas de chuva à tarde.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) afirma que, na capital e Região Metropolitana, o tempo começa claro a parcialmente nublado, passando a nublado com pancadas de chuva e com trovoadas isoladas. A máxima prevista, segundo o Climatempo, será de 38º C e a mínima, 16º C. Segundo o Inmet, a temperatura não passa de 35º C.

Dia atípico
De acordo com o Grupamento Marítimo de Copacabana, Zona Sul do estado, esta terça-feira (15) foi um dia atípico por conta do feriado do dia dos mestres.

O Grupamento informou, sem dar números, que a praia estava muito cheia e as ocorrências foram bem maiores do que as de costume.

Também na Zona Sul, centenas de pessoas que enfrentavam a fila do Hospital Ipanema, na Zona Sul do Rio, na tarde desta quarta-feira (15), procuravam um lugar debaixo da marquise para se proteger do forte sol.
15/10/08 - 15h15 - Atualizado em 15/10/08 - 15h15

No Ceará, professora busca os alunos em casa de bicicleta

Gilselda Fernandes pedala 12 km por dia para dar aulas.
Docente trabalha no distrito de Tapuiará, em Quixadá (CE).
Do G1, com informações do Jornal Hoje



Todos os dias, a professora Giselda Fernandes pedala 12 km para chegar a escola, no distrito de Tapuiará, em Quixadá (CE). No caminho, vai buscando os alunos em casa. “Se não for assim, eles desistem da escola, porque têm medo de ir sozinhos”, conta.

Veja o site do Jornal Hoje 

A escola fica a 200 km de Fortaleza. “A comunidade sofre com a seca, mas o que não falta é vontade para aprender”, ela afirma.

A professora cuida de 50 alunos de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental. Enquanto os mais jovens fazem as tarefas, Giselda corre para uma outra sala para ensinar os mais velhos. E as aulas seguem nesse revezamento.

“É um orgulho muito grande quando chega o fim do ano, e vejo aquele aluno aprender o nome, ler, ser produtor de texto. Acho que é isso que faz a diferença para a educação”, aponta Giselda.